Dia Internacional da Mulher em destaque na Eletrobras Eletronorte/AP

Evento dia 06, sexta-feira, a partir das 8 horas, com café da manhã, palestras e homenagens no auditório da Eletrobras Eletronorte Amapá, bairro Santa Rita.

Anualmente o Comitê Regional de Gênero e Diversidade da Eletrobras Eletronorte Amapá realiza destacada programação para marcar a história de lutas e conquistas da mulher, com ênfase para o dia 8 de março, data em que operárias de uma fábrica de tecidos da cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, em 1857, organizaram uma grande greve, ocuparam a fábrica e reivindicaram melhores e justas condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas, pois as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário, entre outras reivindicações.

A Regional Amapá da Eletrobras Eletronorte inicia as homenagem ao Dia Internacional da Mulher com uma programação em parceria com o Serviço Social da Industria (SESI/AP), no dia 06, sexta-feira, a partir das 8 horas, com um café da manhã festivo, no hall de entrada do escritório da Regional. Em seguida o evento prosseguirá no auditório da Empresa, onde será feita a palestra Gerenciamento do Estresse,destinada às empregadas, prestadoras de serviço, estagiárias, juntamente com os homens e dependentes, familiares e convidados especialmente para a ocasião.

Há mais de uma década o Sistema Eletrobras assumiu o compromisso com a Política de Equidade de Gênero e Diversidade baseada nos seguintes princípios: Igualdade: mulheres e homens são iguais em seus direitos e a promoção da igualdade requer respeito e atenção à diversidade social, cultural, étnica, racial, sexual, dentre outras; Respeito à diversidade: reconhecer e valorizar as diversas maneiras de ser e as constituições múltiplas de grupos sociais e suas manifestações cultural, étnica, racial, sexual, dentre outras.

Lutas e conquistas – A equiparação de salários foi outra luta das mulheres no movimento de 1857, em Nova Iorque, porque elas chegavam a receber até um terço do salário de um homem para executar o mesmo tipo de trabalho, além de exigirem tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A história registra que esta manifestação foi reprimida com muita violência, as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada com cento e trinta tecelãs que morreram carbonizadas, num ato cruel, desumano.

Somente em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, foi decidido que o 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, por meio de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas) e a cada ano este dia ganha mais força na participação e na luta das mulheres, no mundo e no Brasil, por políticas públicas que possam garantir direitos e valorizar cada vez mais a mulher em todas as áreas da sociedade. (Oscar Filho – assessoria de comunicação)

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