Como uma cientista brasileira está lutando pela conservação do pirarucu

A pesquisadora Marilia Nunes, junto com seus colegas da Universidade Federal Rural da Amazônia, estuda formas de não deixar a espécie entrar em extinção

ISABELA MOREIRA

Quando se mudou do sul do país para o estado do Pará, a cientista Marilia Nunes logo se deparou com a questão que se tornaria o tema principal de pesquisa na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA): a conservação do pirarucu. Apesar de não estar na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, o peixe conhecido como o “gigante da Amazônia” se torna cada vez mais raro na região.

Isso foi há um ano e meio, quando a pesquisadora decidiu enfrentar o desafio de estudar formas de conservação e descobrir a biodiversidade da espécie Arapaima gigas na Amazônia. Desde então, ela chegou no meio do caminho de sua análise e, em outubro deste ano, foi uma das vencedoras do Prêmio “Para Mulheres na Ciência” da L’Oreal na categoria Ciências da Vida.

Como tinha experiência no sequenciamento de DNA de peixes nativos da região sul do Brasil, Nunes fez uma parceria com outro professor da UFRA para realizar o mesmo procedimento com o pirarucu.

Veja íntegra no site Galileu

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