PF desarticula quadrilha que lucrava R$ 27 mi por semana com transporte ilegal de ouro

Mineral era extraído de garimpos ilegais de várias regiões do país, principalmente, do Amapá, e transportado de avião para São Paulo.

 

A organização criminosa chegou a movimentar cerca de 180 quilos de ouro por semana; Foto: reprodução Diário do Amapá

As cidades de Macapá e Oiapoque (AP) foram alvos nessa quarta-feira, 8, da operação ‘Crisol’, deflagrada pela Polícia Federal (PF) que investiga um esquema milionário de extração e transporte ilegal de ouro. Além do Amapá, a PF cumpriu 6 mandados de prisão temporária, 13 conduções coercitivas e 28 mandados de busca e apreensão em São Paulo (SP) e na cidade de Itaituba (PA).

A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens de uma das maiores empresas do ramo de distribuição de valores mobiliários – DTVM – do país. Foram bloqueados recursos na ordem de R$ 100 milhões

Ainda de acordo com a PF, foram autorizados o bloqueio de contas, bens e valores dos investigados, além da suspensão das atividades de empresas. Durante as investigações, a PF apurou que o ouro era extraído de garimpos ilegais de várias regiões do país e transportado de avião para São Paulo.

A organização criminosa, que atua nos estados de Mato Grosso, Pará, Amapá e São Paulo, chegou a movimentar cerca de 180 quilos de ouro por semana, o equivalente a R$ 27 milhões. No decorrer das investigações foram apreendidos cerca de 70 quilos de ouro, transportado ilegalmente do Pará para São Paulo.

Leia a matéria na íntegra no Diário do Amapá

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