O mercado Farmacêutico cresce e amplia as possibilidades de emprego

Profissionais podem atuar em diversas áreas

A ideia de celebração ao profissionais em Farmácia partiu do farmacêutico Oto Serpa Grandado, que durante uma reunião da Associação Brasileira de Farmacêuticos, em 7 de janeiro de 1941, questionou a inexistência de uma data para comemorar essa data. O dia do Farmacêutico só foi reconhecido em 2007 quando o Conselho Federal de Farmácia através da Resolução nº 460, de 23 de março de 2007, determinou o dia 20 de janeiro como dia do Farmacêutico em homenagem à Associação Brasileira de Farmácia, fundada no ano de 1916.  

A profissão possui atuação em setores variados no mercado de trabalho. Conforme mostra a Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 572, de 25 de abril de 2013, as especialidades farmacêuticas são alinhadas em 10 opções de atuação, tais como: alimentos; educação; farmácia; análises clínico-laboratoriais; farmácia hospitalar e clínica; gestão; farmácia industrial; prática integrativas e complementares; práticas integrativas e complementares; saúde públicas e toxicológicas. Para efeito de registro de certificados e títulos na certeira de trabalho, atualmente estão previstas 135 especialidades.

Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), referente ao Censo de Educação Superior de 2017, mostram que, no Brasil, existem, em média, 467 instituições – entre púbicas e privadas – que oferecem o curso de Farmácia. No ano analisado, essas universidades receberam um total de 127.633 matrículas e registraram 15.874 mil concluintes.

Os farmacêuticos recém formados encontram um mercado de trabalho aquecido e com empregabilidade em alta. Entre diversos fatores que contribuem para esse crescimento, o fator envelhecimento é um dos principais, já que os idosos geralmente tem mais patologias e sempre precisam receber orientação adequada sobre elas. A através da criação da Lei 13.021/2014, as farmácias foram transformadas em estabelecimento de saúde.

A estudante Bruna Caires, que está no final da sua graduação cursando o último semestre do curso de Farmácia, optou pelo curso porque descobriu uma finidade com a área. “Gostava de química na época do ensino médio e uma amiga falou que eu poderia me dar bem no curso”, lembra a estudante que está no último semestre.

Regulamentada no Brasil através da Lei 3.820, assinada no dia 11 de novembro de 1960, esta carreira exige além do diploma de bacharel em Farmácia, um registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do estado. O curso dura, em média, 5 anos. Profissionais recém-formados têm a média salarial de 2.817,25 segundo o Guia de Carreira da Catho.

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que o setor farmacêutico tem uma das mais altas taxas de ocupação. De acordo com o estudo, 94,3% dos farmacêuticos brasileiros estão empregados. Essa tendência é confirmada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), órgão que regulamenta o exercício dos farmacêuticos no Brasil. Segundo o Conselho, existem mais de 203 mil profissionais inscritos nos conselhos regionais.

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Ascom Educa Mais Brasil

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