Startup brasileira cria pele artificial para testes de produtos de beleza

A BioCellTis nasceu em Florianópolis pelas mãos da farmacêutica Janice Koepp, do engenheiro químico Luismar Marques Porto e do físico Carlos Renato Rambo

Por Júlio Viana

Já está longe o tempo em que produzir pele humana em laboratório era coisa de filme de ficção científica. Hoje, a maioria dos grandes laboratórios de cosméticos possui sua própria criação in vitro de tecido humano. As amostras desenvolvidas são utilizadas para a realização de testes, antes eram feitos em animais.

No Brasil, porém, são poucas as opções comerciais disponíveis. Pensando nisso, a empresa BioCellTis, fundada em 2017, desenvolveu uma pele artificial para o mercado de beleza do país.

A startup nasceu em Florianópolis pelas mãos da farmacêutica Janice Koepp, do engenheiro químico Luismar Marques Porto e do físico Carlos Renato Rambo. Ela havia acabado de terminar um projeto de pesquisa para reconstrução de tecidos lesionados em uma universidade na França. Ja Porto e Rambo estudavam formas de construir peles artificiais.

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