Relatório aponta: mais 7 mil espécies podem ser extintas devido à ação humana

Vitor Paiva

No sombrio momento de aparente apreço global pelo obscurantismo e pela ignorância, a trilha de destruição que marca a presença humana nos quatro cantos do planeta seguem literalmente a todo vapor – e um novo levantamento de espécies ameaçadas de extinção amplia a dimensão de tal crise. Realizado pela União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN), o documento inclui mais de 7 mil novos nomes na “lista vermelha”, que avaliou 105 mil espécies, com 28 mil sob risco de absoluta extinção por conta do efeito da ação humana.

Entre peixes, mamíferos, plantas, primatas e outros seres vivos, os especialistas da IUCN afirmam que algumas das mais importantes e icônicas espécies do planeta podem desaparecer nos próximos anos. Ainda que as ameaças sejam diversas, todas partem da ação de um mesmo animal: o ser humano.

Pescaria em excesso ou queimadas e a devastação de florestas estão entre as práticas mais destrutivas para outras espécies. Hoje existe mais de 1 milhão de espécies em risco de extinção, com diversas espécies marítimas de fato à beira do desaparecimento – enquanto mercados de peixe jamais tiveram estoques e desperdícios tão altos quanto atualmente no mundo todo.

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