Menu na tela do celular e cabine: os restaurantes no pós-coronavírus

Não há mais restaurantes com filas e tempo de espera

Com o relaxamento das medidas de lockdown, a vida social começa, aos poucos, a voltar a ser possível. Restaurantes, bares, apresentações e museus também acenam para a normalidade.

Ao tomar os primeiros e cuidadosos passos de volta ao mundo, no entanto, se descobrem transformações. Não há mais restaurantes com filas e tempo de espera. Agora, na era do coronavírus, o distanciamento social tornou o ato de comer fora de casa uma experiência bem diferente.

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No Da Enzo, em Roma, garçons não oferecem mais os cardápios, mas apresentam um código escaneável. Os clientes apontam seus smartphones e um menu se abre na tela com as especialidades do dia.

Os companheiros de refeição – que morem na mesma casa – podem comer em torno de uma mesa à luz de velas, dentro de uma cabine de vidro às margens de um canal em Amsterdã, um conceito que está sendo testado pelo restaurante Eten.

Se isso não funcionar, os clientes podem tentar comer dentro de um abajur transparente, criado pelo designer francês Christophe Gernigon para proprietários de restaurantes que queiram proteger seus frequentadores da covid-19.

Os outros desenhos no mercado se assemelham a cabines de visitação em prisões, disse Gernigon, fato que o levou a criar o cilindro de plástico transparente que fica pendurado no teto do estabelecimento, uma cápsula em um formato muito semelhante ao de um abajur.

EBC

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