Exercícios impedem avanço do Alzheimer

Pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) concluíram que o hormônio irisina, produzido durante atividades físicas regulares, pode reduzir as chances do desenvolvimento do Alzheimer. A doença neurodegenerativa atinge 35 milhões de pessoas no mundo e 1 milhão só no Brasil, de acordo com números da OMS (Organização Mundial de Saúde). A preocupação com a perda de memória é ainda maior entre os idosos.

Antes, o que se sabia era que a irisina atuava na queima de gordura. Testes em camundongos revelaram que o hormônio também é produzido pelo cérebro e que uma rotina de exercícios pode ajudar até a recuperar as lembranças que já estavam perdidas.

Em pacientes com Alzheimer, micro-moléculas de proteína se aglomeram nas ligações entre um neurônio e outro, dificultando a comunicação entre eles. O estudo indica que a presença da irisina no organismo reduz a ação dessas moléculas, ajudando a restabelecer essa comunicação.

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