Sesc Amapá promove Mostra Sesc de Cinema
Com exibições gratuitas
O Sistema Fecomércio, por meio do Sesc Amapá, promove no período de 28 a 30 de maio e de 04 a 06 de junho, a Mostra Sesc de Cinema, com exibição gratuita de filmes de curta e longa-metragem para o público em geral. Este ano a mostra ganha reforço na exibição com o auxilio dos parceiros Mulheres Empreendedoras do Bem, Cine Imperator, Escola Estadual Barão do Rio Branco e Escola Estadual Antônio Munhoz Lopes.
No total de 34 filmes, que compõem a mostra de representação de cinco regiões do Brasil. Em Macapá as exibições, gratuitas, serão realizadas no próximo dia 29 de maio a partir das 14h no Cine Imperator, do Shopping Vila Nova; dia 30 de maio às 19h na Escola Estadual Antônio Munhoz Lopes no Conjunto habitacional Macapaba, e na Unidade Sesc Araxá no período de 4 a 8 de junho na sala audiovisual nos horários das 9h ás 11h e das 14h as 17h.
O Projeto “Mostra Sesc de Cinema” é uma oportunidade de acesso e divulgação do cinema, que o Sesc propicia aos produtores da linguagem audiovisual para veicular seus produtos e assim, difundir e fomentar as obras fílmicas brasileira que não são contempladas no mercado de exibição, com destaque aos filmes infanto-juvenis. Através desse projeto, o Sesc possibilita que essas obras encontrem os mais variados públicos em todas as regiões do país e contribui para a difusão artística e cultural brasileira, em sua rica diversidade de Norte a Sul.
Programação completa:
Dia: 29 de maio / horário: 14h.
Cine Imperator Shopping Vila Nova
· Astrogildo e a Astronave – diretor Edson Bastos – classif. Livre.
Sinopse: Astrogildo anuncia para jornalistas do mundo inteiro que o seu mais novo invento, uma Astronave que liga o homem à Deus, vai voar dentro de um dia. Com a ajuda de Finício, um menino que sonha em conhecer seu pai, que foi para o céu com a ajuda de um avião, Astrogildo terá de enfrentar seus medos para conseguir voar.
· Lipe, o vovô e o mostro – diretores Felippe Steffens e Carlos Mateus – classif. Livre.
Sinopse: Um menino vai passar o final de semana no sítio dos avós. Durante uma pescaria, ele conhece um segredo de seu avô, e acaba fazendo uma nova e inusitada amizade. Este filme foi realizado em conjunto com os alunos do 2º ano da escola municipal de ensino fundamental Vereador Antônio Giudice, em Porto Alegre.
· Meu tio que me disse – diretora Vanusa Angelita Ferlin – classif. Livre.
Sinopse: Tatiana é uma menina muito curiosa e está intrigada com o fato de toda a cidade estar eufórica com a data de Natal. Numa manhã de dezembro, sua mãe se depara com a pergunta que ela um dia teria a certeza que viria: Papai Noel existe mesmo? A partir da resposta da mãe, a “pergunta” vai ao quintal brincar com os amigos dela, que respondem com muita imaginação.
· O melhor som do mundo – diretor Pedro Paulo de Andrade – classif. Livre.
Sinopse: Vinicius não coleciona figurinhas, nem carrinhos, nem gibis. Ele coleciona sons. Mas será possível encontrar o melhor som do mundo.
Dia: 30 de maio / horário: 19h.
Escola Estadual Antônio Munhoz Lopes – Conjunto Habitacional Macapaba
· A batalha de São Braz – Classificação: 12 anos
Direção: Adrianna Oliveira
Sinopse: Mercado de São Bráz, Belém, Pará, Norte do Brasil. Durante o dia, o espaço é uma feira em um prédio histórico abandonado, construído em um época de grande riqueza na cidade. Mas nos sábados à noite, o lugar se transforma em uma das manifestações do hip-hop: a Batalha de MC’s. Jovens da periferia da cidade se reúnem para saber quem é o melhor MC da noite.
· Estado Itinerante – diretora Ana Carolina Soares – classif. 12 anos.
Sinopse: Vivi quer escapar de uma relação opressora. Em período de experiência como cobradora de ônibus, ela trabalha desejando não voltar para casa. A semana passa rápido, entre as paradas no ponto final e o itinerário os encontros com outras cobradoras fortalecem a mulher trabalhadora e seu desejo de fuga. Logo é final de semana e o centro de Belo Horizonte já não parece tão longe do bairro Boa Vista.
· Astrogildo e a Astronave – diretor Edson Bastos – classif. Livre.
Sinopse: Astrogildo anuncia para jornalistas do mundo inteiro que o seu mais novo invento, uma Astronave que liga o homem à Deus, vai voar dentro de um dia. Com a ajuda de Finício, um menino que sonha em conhecer seu pai, que foi para o céu com a ajuda de um avião, Astrogildo terá de enfrentar seus medos para conseguir voar.
Sala Audiovisual do Sesc Araxá
Período: 28 a 30 de maio e 04 a 06 de junho / Horário: 09h às 11h e 14h às 17h.
· Orquestra invisível Let´s Dance – diretora Alice Fanny Riff- classif. Livre.
Sinopse: A história de seu Osvaldo, o primeiro DJ do Brasil
· A batalha de São Braz- diretora Adrianna Oliveira – classif. 12 anos.
Sinopse: Mercado de São Bráz, Belém, Pará, Norte do Brasil. Durante o dia, o espaço é uma feira em um prédio histórico abandonado, construído em uma época de grande riqueza na cidade. Mas nos sábados à noite, o lugar se transforma em uma das manifestações do hip-hop: a Batalha de MC’s. Jovens da periferia da cidade se reúnem para saber quem é o melhor MC da noite.
· Homens e Caranguejos – diretor Paulo de Andrade – classif. Livre.
Sinopse: Josué está apenas começando a abrir os olhos para o espetáculo multiforme da vida e o que ele encontra é um mar de miséria. Ao seu redor, uma paisagem peculiar formada por lama, caranguejos e seres anfíbios, habitantes da terra e da água, meio homens e meio bichos. Seres humanos que se fazem irmãos de leite dos caranguejos.
· Rosinha – diretor Gui Campos- classif.14 anos.
Sinopse: No alvorecer da existência, uma rosa desabrocha ao receber as carícias dos últimos raios do sol. Um filme sobre amor e sexualidade na terceira idade, e a luta para sobrepujar as convenções sociais.
· Ainda não lhe fiz uma canção de amor – diretor Henrique Arruda – classif. 12 anos.
Sinopse: Greg e Alessandro estão no quarto, se olhando. O sentimento de culpa e nostalgia daquele momento até pode marcar para sempre a vida dos dois, mas é apenas uma passagem para permitir que o amor caminhe livremente entre eles.
· Estado Itinerante – diretora Ana Carolina Soares – classif. 12 anos.
Sinopse: Vivi quer escapar de uma relação opressora. Em período de experiência como cobradora de ônibus, ela trabalha desejando não voltar para casa. A semana passa rápido, entre as paradas no ponto final e o itinerário os encontros com outras cobradoras fortalecem a mulher trabalhadora e seu desejo de fuga. Logo é final de semana e o centro de Belo Horizonte já não parece tão longe do bairro Boa Vista.
· O Cacto – diretor Arnaldo Barreto- classif. 16 anos.
Sinopse: CACTO. Planta com aparência rude. Demanda menos atenção e cuidado que outros tipos de plantas. Se adaptam muito bem a ambientes internos. Seus espinhos tem a função de protegê-lo contra possíveis predadores. Não parece, mas se trata de uma planta bastante sensível.
· Ilha – diretor Ismael Moura – classif. 12 anos.
Sinopse: Em meio ao isolamento, pai e filho vivem presos em suas próprias correntes, tornando seus mundos em uma ilha interior.
· Enzo – diretor Daniel Duarte – classif. 16 anos.
Sinopse: Enzo tem problemas após a morte de sua mãe. Seu irmão mais velho tem que segurar a barra, enquanto o garoto luta para saber o que é ou não real.
· O Estacionamento – diretor William Biagioli – classif. 12 anos.
Sinopse: Jean é um imigrante haitiano que vem para o Brasil. Para sobreviver, ele arruma emprego em um estacionamento de carros e passa a viver lá. Jean descobrirá que essa rotina pode ser enlouquecedora.
· Hotel Cidade Alta – diretor Vitor Graize – classif. Livre.
Sinopse: Três homens se encontram em um antigo hotel abandonado. Nesse edifício aparentemente sem vida, eles buscam construir uma nova história. Suas vozes se misturam ao ruído das ruas.
· Ruby – diretores Luciano Scherer, Guilherme Soster, Jorge Loureiro – classif. Livre.
Sinopse: Ruby é um artista “outsider” que vive sozinho em uma casa próxima à praia.
· Filhos da Lua na Terra do Sol – da diretora Danielle Bertolini – classif. Livre.
Sinopse: Filhos da Lua na Terra do Sol trata de forma poética a relação entre pessoas albinas e o sol de Cuiabá, considerada uma das cidades mais quentes do Brasil.
· Carnavalha – diretores Áurea Maranhão e Ramusyo Brasil – classif. 14 anos.
Sinopse: Carnavalha é um filme que mostra a preparação e a trajetória de uma menina que é perseguida por um estrangulador num dia de carnaval.
· Tropykaos – do diretor Daniel Lisboa – classif. 18 anos.
Sinopse: Tropykaos é realismo caótico. Guima, um jovem poeta, tenta interagir com a cidade, fazer parte dela, mas parece. Não ter corpo para isso. É o verão mais caloroso dos últimos 50 anos e os raios “ultraviolentos” estão por toda parte. O Sol é a metáfora maior de um sistema violento que adormece e agride a todos. A sociedade, a família, amigos e amores se deformam com o calor. Guima parece despertado, parece o primeiro a sentir os malefícios da exposição a “Ultraviolência Solar”. Na beira do que pode ser o último dos carnavais, Guima enfrenta a cidade e a si mesmo buscando a iluminação no trópico caótico.
Limpam com fogo – diretores César Vieira, Conrado Ferrato e Rafael Crespo – classif. 14 anos.
Sinopse: “Limpam com Fogo” joga luz sobre o problema dos incêndios de favelas em São Paulo. Entre pesquisadores e políticos, que apontam soluções e complicações, o filme apresenta as histórias das vítimas, que mostram como a cidade pode ser cruel com seus moradores menos privilegiados. O documentário conta com entrevistas reveladoras sobre a relação dos incêndios com a especulação imobiliária.
· A dama do Rasqueado – diretora Marinete Pinheiro – classif. Livre.
Sinopse: A trajetória da cantora Delinha, que juntamente com Délio criaram o gênero rasqueado no antigo Mato Grosso, seguindo a vida artística cantando somente músicas autorais aos 80 em MS anos é a cantora com a maior discografia da história.
· Levino – diretores David Alves e Gui Campos – classif. Livre.
Sinopse: Levino de Alcântara regeu e ensinou música por mais de 70 anos. Aos 91 anos de idade, ele revisita suas histórias e revela seus sonhos para o futuro.
· Banho de Cavalo – diretores Michele Saraiva e Francis Madson – classif. 14 anos.
Sinopse: Banho de Cavalo é sucessão de micronarrativas poéticas sobre uma árvore (Castanheira), uma Amazônia, corpos e sujeitos como invenções de determinados pensamentos hiperbolizado da região.
· Pedaços de Pássaros – diretores Andrei Miralha e Marcílio Costa – classif. Livre.
Sinopse: O pássaro como metáfora das relações do homem no mundo contemporâneo. Fragmentos, pedaços da vida cotidiana abordados poeticamente. “Pedaços de pássaros”.
· Solon – diretora Clarissa Campolina – classif. Livre.
Sinopse: Uma fábula sobre o surgimento do mundo, apresentado a partir do encontro de uma paisagem devastada e uma criatura misteriosa. Solon habita o espaço extremamente árido e infértil. Aos poucos, ela se destaca da paisagem, aprende a se movimentar e explorar seu corpo. Verte água por suas extremidades e inicia sua missão de regar e nutrir a terra. A paisagem se altera e a própria personagem também. Nasce o mundo. Nasce a mulher.
· Matéria de Composição – diretor Pedro Aspahan – classif. Livre.
Sinopse: Documentário sobre o processo de criação da composição musical contemporânea na relação com o cinema. Entregamos um mesmo vídeo ensaio a três compositores: Guilherme Antônio Ferreira, Teodomiro Goulart e Oiliam Lanna, e encomendamos deles uma peça musical que dialogasse com o vídeo. Dois anos depois, após acompanhar todo o processo, da composição aos ensaios, concerto, gravação e mixagem das músicas, chegamos a este filme.
· Cores e flores para Tita – diretora Susan Kalik- classif. 14 anos.
Sinopse: Ao documentar a foto-ativista, Andréa Magnoni, na construção de uma exposição em homenagem ao seu tio Renato “Tita”, homem trans morto em 1973, o filme aborda a Transgeneridade através dos fatos sobre o tio, que ela traz à tona: sua real identidade de gênero, um provável estupro, e as consequências que o levaram ao suicídio aos 15 anos. Construindo um diálogo entre o vilipêndio vivenciado por ele, há mais de 40 anos, e a luta contra a transfobia nos dias atuais, o filme traz à luz depoimentos de pessoas trans que foram fotografadas para a composição da exposição fotográfica homônima, realizada por Magnoni em maio de 2016.
· Dos Afetos – classif. 14 anos.
· O último retrato – diretor Arthur Tuoto – classif. Livre.
Sinopse: Amanda precisa lidar com a ausência de Pedro
· Em 97 era assim – diretor Zeca Brito – classif. 14 anos.
Sinopse: No ano de 1997, quatro amigos iniciam um tempo de descobertas. Eles vivem o auge da adolescência e seus hormônios começam a falar mais alto. Sob o ponto de vista de Renato, um tímido garoto de 15 anos, somos levados para este universo. Junto aos amigos, Moreira, Alemão e Pilha, ele se depara com as primeiras dúvidas e anseios da juventude. E a principal delas é perder a virgindade. A solução encontrada é recorrer a uma profissional, mas, para isso, precisam de dinheiro. Enquanto encaram os deveres escolares e os primeiros grandes amores, os quatro tentam conseguir a verba para cumprirem seu objetivo e entrarem de vez na vida adulta.
· Catadores de Histórias – da diretora Tania Quaresma – classif. Livre.
Sinopse: O filme mostra o cotidiano de Catadoras e Catadores de materiais recicláveis, e tiram seu sustento do que a sociedade descarta e chama de “lixo”. Partindo do “lixão da estrutural”, maior “lixão a céu aberto da América Latina”, que fica em Brasília, a 18 quilômetros do Palácio do Planalto, o documentário desvenda a multifacetada realidade dessas (es) profissionais que, apesar das condições sub-humanas de trabalho, conseguem dar exemplo de união, dignidade, solidariedade e cidadania. Filmado principalmente em Brasília, o longa metragem traz também imagens de outras regiões do Brasil.