O inglês da escola é suficiente para fazer um intercâmbio?
Entenda porque o inglês enquanto disciplina isolada não torna ninguém fluente
Para ter mais chances no mercado de trabalho, uma carreira profissional promissora e até mesmo uma rica bagagem cultural, muitos estudantes brasileiros fazem o ensino médio ou a faculdade no exterior. Você já parou para pensar se as aulinhas de inglês oferecidas na escola são suficientes para seu filho fazer um intercâmbio fora do Brasil? Segundo o artigo do site Novos Alunos, do SEB (Sistema Educacional Brasileiro), a resposta para essa pergunta é: infelizmente não.
O inglês é a terceira língua mais falada no mundo, por mais de 540 milhões de pessoas. Ela só fica atrás do Mandarim e Hindi, de acordo com a última edição do livro The Ethnologue: languages of the world, que embasou este outro artigo do site Novos Alunos. A língua inglesa é um dos idiomas oficiais da ONU, falada em países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e usada muitas vezes como língua franca em outros países.
Entenda porque o inglês da escola é ineficiente
De acordo com a legislação que fundamenta a educação brasileira (LDB) a partir do sexto ano do Ensino Fundamental é obrigatório o ensino do inglês. Porém, estudar inglês como uma disciplina isolada, não favorece que o aluno seja fluente no idioma. Muito menos aprendendo uma ou duas horas por semana, numa sala com mais trinta alunos. Dessa forma é praticamente impossível que o estudante domine a língua e tampouco seja fluente nela. Isto porque, para ter proficiência em qualquer idioma é necessário tempo, dedicação, prática e assiduidade.
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