Entenda como funciona a estratégia de vacinação para o público infantil em Macapá

Até o momento a Semsa já vacinou aproximadamente 7 crianças de 5 a 11.
A imunização do público infantil iniciou dia 17 de janeiro e até o momento já vacinou aproximadamente 7 mil crianças na faixa etária de 5 a 11 anos contra a Covid-19.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a estimativa é vacinar 64.380 crianças e para isso o município definiu uma série de estratégias a fim de obter o avanço progressivo da vacinação deste público.

Para imunização das crianças, o Ministério da Saúde (MS) disponibilizou as vacinas da Coronavac e a versão pediátrica da Pfizer. As crianças de 5 a 11 anos com comorbidade e 5 anos sem comorbidade utilizam a Pfizer pediátrica. Já para crianças de 6 a 11 anos a vacina utilizada é a Coranavac.

“Independente do imunizante utilizado, a eficácia é a mesma. A vacinação garante a proteção das crianças”, destacou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Kleverton Siqueira.

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Imunizantes
CoranaVac
O imunizante produzido pelo Instituto Butantan apresenta a mesma dosagem do público adulto para o público infantil. Ele é destinado às crianças na faixa etária de 6 a 11 anos de idade. Após a aplicação da primeira dose, deve-se obedecer ao intervalo de 28 dias para a segunda dose.

Pfizer pediátrica
A vacina é fabricada pela BioNTech é exclusiva para o público infantil porque apresenta dosagem diferenciada do público adulto. A vacina é direcionada às crianças de 5 a 11 anos de idade. O intervalo entre as doses é de 28 dias.

Pontos de vacinação
A vacinação do público infantil acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Fazendinha, Coração, Padre Raul Matte, Leozildo, Pedrinhas, São Pedro, Rosa Moita, Raimundo Hozanan, Cidade Nova, Pacoval, Novo Horizonte, Brasil Novo, Curiaú e BR-210, que atendem esta demanda das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Documentos
Para receber o imunizante, é necessário apresentar os originais e cópias de um documento oficial com foto, comprovante de residência, CPF e carteira de vacinação. Para pessoas com comorbidade, é necessário também o laudo que comprove a condição.

Ana Cleide TorresSecretaria Municipal de Saúde

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