MP-AP participa de Curso de Pilotos de Embarcações da Capitania dos Portos do Amapá

O Ministério Público do Amapá (MP-AP) participou do Curso para Tripulação de Embarcação de Estado no Serviço Público (ETSP), promovido pela Capitania dos Portos do Amapá (CPAP), iniciado no dia 23 e encerramento nesta segunda-feira (30), em cerimônia presidida pelo capitão de Mar e Guerra Kaysel Ribeiro, comandante da Capitania dos Portos do Amapá. Designado pela procuradora-geral de Justiça, Ivana Cei, o gerente da Divisão de Transporte do MP-AP, major da Polícia Militar do Amapá (PM/AP), Elleres Santos, participou do encerramento da capacitação que contou com a participação de 10 motoristas do quadro de servidores do MP-AP.

A capacitação foi ministrada por instrutores da Marinha do Brasil, na sede do órgão militar, em Santana, com objetivo de habilitar servidores de órgãos extra Marinha para o desempenho de atividades como tripulantes e condutores de barcos a serviço de instituições. A solicitação para os motoristas do MP-AP participarem foi da PGJ, que atendeu o pedido da Divisão de Transporte da instituição. Com o treinamento, os motoristas ficam mais preparados para melhor servir a sociedade nos municípios, pois o órgão ministerial está presente nas 16 cidades do Estado.

Durante a qualificação, foram ministrados os módulos: Marinharia, Navegação, Manobras com Embarcações, Primeiros Socorros, Sobrevivência do Náufrago, Comunicações, Operações com Motor a Diesel e de Popa, Combate ao Incêndio e Prevenção da Poluição ao Meio Hídrico.

Ivana Cei ressaltou a importância do curso ministrado pela Marinha no Amapá e parabenizou a instituição pela capacitação. “A Capitania dos Portos tem exercido um papel importantíssimo na nossa comunidade ribeirinha, e o Ministério Público tem sido parceiro nessas ações. Ficamos felizes por nossos servidores terem sido capacitados pela instituição militar que possui expertise no assunto. Desta forma, nossos motoristas estão preparados para a melhoria do trabalho em comunidades ribeirinhas e para agir em possíveis situações adversas”, manifestou a PGJ do MP-AP.

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