Área de Livre Comércio atrai interesse da indústria de painéis solares

O secretário de Estado das Relações Institucionais, Jorge Amanajás, reuniu-se com representantes do grupo espanhol Elinsa, um dos maiores produtores de painéis solares fotovoltaicos no mundo e encontrou no Amapá um cenário favorável à implantação de uma indústria no Estado.

O encontro ocorreu nesta quarta-feira, 13, no Palácio do Setentrião, e contou com a presença do secretário de Estado da Indústria, Comércio e Mineração, Robério Aleixo Nobre. Na ocasião, foram discutidas as possibilidades de investimentos e os benefícios que serão gerados com a implantação da indústria no Amapá.

De acordo com o diretor-geral da Elinsa, Antônio Nunez Saavedra, o que mais chamou a atenção da empresa foi a Área de Livre Comércio do Estado e a Zona Franca Verde, que facilitam o tratamento fiscal para a implantação do negócio no Estado. "Além de ser uma ótima vitrine para ambos os lados, a facilidade de tratamento fiscal, a presença de matéria prima e mão de obra qualificada atraíram nossas atenções para o Amapá", afirmou.

O secretário Jorge Amanajás enumerou também como potencialidades do Estado a mineração, o porto de Santana e as belezas naturais presentes que favorecem a vinda desse tipo de negócio. "Espero que esse primeiro contato seja o início de uma parceria futura, que vocês se sintam em casa e ajudem o Amapá a se desenvolver cada vez mais porque somos realmente uma região rica em recursos naturais", declarou.

Amanajás destacou o aspecto positivo para a Amapá nesse momento atual, em que o Estado vem atraindo o interesse de grandes investidores. "Isto é reflexo da estabilidade política que o nosso governo tem conduzido aqui, o que faz com que a Amapá se torne mais visível e mais atraente para investidores, inclusive estrangeiros", afirmou.

O secretário Robério Aleixo, explicou que o primeiro passo a ser dado pelo Governo após a apresentação da proposta, será fazer um levantamento fiscal do Distrito Industrial, para instalação de novas empresas. "Não podemos deixar de reconhecer a experiência muito bem sucedida desses grupos que atua em países como Espanha, Canadá e China. A partir de agora, vamos discutir alternativas objetivando essa parceria", destacou Rômulo.

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