Ministros do STF discutem hoje prisão em 2ª instância

Ministros do STF discutem hoje prisão em 2ª instância

Apesar da resistência da presidente do STF, Cármen Lúcia, magistrados se reúnem hoje para buscar solução para impasse sobre detenção de condenado após recurso em segunda instância

Brasília – Depois de semanas de pressão para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise novamente a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, ministros da corte discutem hoje, em reunião, possível solução para o impasse em torno do tema.

O encontro será no gabinete da presidente do STF, Cármen Lúcia, que tem resistido a pautar novo julgamento dessas ações e do habeas corpus apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nessa segunda-feira (19), o ministro Gilmar Mendes criticou, sem citar nomes, o fato de habeas corpus não terem sido pautados para julgamento. “A casa do pai tem muitas moradas e o caminho para a casa do pai é diverso. De modo que discutir se a questão será julgada em habeas corpus ou em ação direta de inconstitucionalidade não é importante. O importante é que seja discutido e não se negue jurisdição. O que é grave para o Judiciário e não pode ocorrer é não julgar.”

Brasília – Depois de semanas de pressão para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise novamente a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, ministros da corte discutem hoje, em reunião, possível solução para o impasse em torno do tema.

O encontro será no gabinete da presidente do STF, Cármen Lúcia, que tem resistido a pautar novo julgamento dessas ações e do habeas corpus apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nessa segunda-feira (19), o ministro Gilmar Mendes criticou, sem citar nomes, o fato de habeas corpus não terem sido pautados para julgamento. “A casa do pai tem muitas moradas e o caminho para a casa do pai é diverso. De modo que discutir se a questão será julgada em habeas corpus ou em ação direta de inconstitucionalidade não é importante. O importante é que seja discutido e não se negue jurisdição. O que é grave para o Judiciário e não pode ocorrer é não julgar.”

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