Projeto criará infraestrutura em trilhas para atividade do ecoturismo em Macapá
Com a iniciativa do Instituto Socioambiental do Amapá (Cumaú), formado por moradores da região e voluntários da Área de Proteção Ambiental (APA) da Fazendinha, a Prefeitura de Macapá, em parceria com a Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo (ABBTUR) e Sindicatos de Guia de Turismo, elaborou um Projeto de Ecoturismo que visa criar infraestrutura sustentável e facilitar a prática do ecoturismo na APA. A finalidade é possibilitar proteção para a natureza e renda às populações que vivem na unidade de conservação.
O primeiro momento foi a identificação do potencial. Agora, está acontecendo as visitas para identificar onde serão feitas as intervenções arquitetônicas sustentáveis, que vão desde pórtico de entrada da “trilha cutias”, base para comercialização de artesanato, acessibilidade por meio de escadas e pequenas pontes, placas de orientação dos atrativos naturais dentro da APA, até o fim da trilha, onde ocorre o encontro com o rio Amazonas e as pequenas praias de bolso.
“Esse trabalho está sendo fomentado pela prefeitura. A comunidade entrará com a mão de obra nas pequenas intervenções, um escritório de arquitetura e designer especialista nessas intervenções sustentáveis. A iniciativa privada do turismo irá financiar parte dessas intervenções. Iniciativas como essa, onde a parceria prevalece, as ações são concluídas em curto prazo”, conclui o diretor-presidente do Instituto Municipal de Turismo, Sandro Belo.
Edem Jardim
Com a iniciativa do Instituto Socioambiental do Amapá (Cumaú), formado por moradores da região e voluntários da Área de Proteção Ambiental (APA) da Fazendinha, a Prefeitura de Macapá, em parceria com a Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo (ABBTUR) e Sindicatos de Guia de Turismo, elaborou um Projeto de Ecoturismo que visa criar infraestrutura sustentável e facilitar a prática do ecoturismo na APA. A finalidade é possibilitar proteção para a natureza e renda às populações que vivem na unidade de conservação.
O primeiro momento foi a identificação do potencial. Agora, está acontecendo as visitas para identificar onde serão feitas as intervenções arquitetônicas sustentáveis, que vão desde pórtico de entrada da “trilha cutias”, base para comercialização de artesanato, acessibilidade por meio de escadas e pequenas pontes, placas de orientação dos atrativos naturais dentro da APA, até o fim da trilha, onde ocorre o encontro com o rio Amazonas e as pequenas praias de bolso.
“Esse trabalho está sendo fomentado pela prefeitura. A comunidade entrará com a mão de obra nas pequenas intervenções, um escritório de arquitetura e designer especialista nessas intervenções sustentáveis. A iniciativa privada do turismo irá financiar parte dessas intervenções. Iniciativas como essa, onde a parceria prevalece, as ações são concluídas em curto prazo”, conclui o diretor-presidente do Instituto Municipal de Turismo, Sandro Belo.
Edem Jardim