Mercado de eventos impulsiona setor de viagens e turismo
O segmento de eventos cresce mesmo em tempos de crise. Últimos dados apurados, em 2018, sob a chancela da Revista Eventos/Sebrae/WTTC/Mtur, dão conta de que o setor movimentou R$ 854 bilhões de reais – ou 13% do PIB Nacional. Há um consenso de que a indústria de eventos atua como alavanca para o setor de viagens e turismo.
Papel impulsionador inclui eventos de lazer e entretenimento e aqueles restritos aos negócios. Um grande evento, por exemplo, demanda transporte (aéreo e terrestre), hospedagem, gastronomia e serviços adicionais. O impacto econômico e financeiro é expressivo para o destino onde o evento se realiza. E tudo poderia ser melhor.
Segundo estudo de competitividade para o Turismo realizado pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil está em 1º lugar em atrativos naturais, num ranking de 136 países. Porém, em 106º lugar no quesito ‘prioridade desse setor’. Transporte e Segurança Pública são complicadores graves. Falta de competitividade dos outros setores também afeta. Para o sociólogo italiano Domenico De Masi, autor do best-seller ‘O Ócio Criativo’, “o velho problema do Brasil com o turismo é a violência. Trata-se do principal inimigo”.
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