Confira três motivos para comer menos carne vermelha nas refeições

A OMS indica o consumo de apenas 500 gramas de carne vermelha por semana. Carnes brancas e proteína vegetal devem complementar o cardápio

O consumo de carne vermelha deve ser moderado. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, recomenda o máximo de 500 g por semana. Além da carne bovina, carnes embutidas – como linguiça, salsicha e salame – também devem ser evitadas.
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A proteína vegetal, como lentilha, cogumelos, grão-de-bico, soja, entre outros alimentos, deve ser usada para criar cardápios mais variados. Carnes brancas e peixes também precisam ser incluídos no prato. Além disso, prefira o consumo de carnes orgânicas, em que os animais são criados livres e sem uso de remédios. O Brasil já é o segundo país do mundo com maior aderência ao movimento Segunda Sem Carne, iniciado em 2003 nos EUA.

Confira a seguir motivos para não comer carne vermelha em mais de três refeições por semana.

Aumenta o risco de doenças cardíacas e o colesterol
A elevada carga de gordura faz com que a carne vermelha seja um fator de risco para doenças cardíacas, como infarto e pressão alta. Mesmo com a retirada do excesso de gordura, a carne ainda terá muita gordura entre as fibras musculares. Fique atento: quanto mais fácil de cozinhar, mais gordura a carne tem. Prefira os cortes com menos gordura, como patinho, maminha, músculo e filé-mignon.

A carne vermelha ainda é rica em gordura saturada, que contribui para o aumento do colesterol no organismo. Com isso, a gordura se acumula nos vasos sanguíneos, causando entupimento dos vasos.

Aumenta a acidez do sangue
O consumo de carne vermelha deixa o sangue mais ácido, porque tem ácido araquidônico. Para compensar, o organismo consome mais cálcio, ferro e magnésio, considerados minerais importantes na formação de ossos e hormônios. Essa é uma substância que favorece inflamações e, em excesso, atrapalha o processo de perda de peso.

Aumenta o risco de câncer
Uma dieta rica em carne vermelha e com baixo consumo de frutas, legumes e grãos integrais aumenta o risco de câncer de intestino, estômago, faringe, reto, mama e próstata. Carnes processadas, especialmente bacon, salsicha e linguiças, favorecem alterações nas células que podem originar tumores.

(Com informações do portal Tua Saúde)

Metrópoles

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