Telegram menos seguro que WhatsApp? Veja sete polêmicas sobre o app
Aplicativo usado nas conversas vazadas entre Moro e Dallagnol acumula histórico de conflito com governos e autoridades
Por Paulo Alves
O Telegram é um aplicativo que começou a ganhar popularidade em 2014, logo depois do anúncio da venda do WhatsApp para o Facebook – na época, o mensageiro registrou um pico até então inédito de cinco milhões de novos downloads. Mais tarde, passou a ser sempre lembrado por brasileiros nos episódios de bloqueio judicial do WhatsApp e por trazer funções de privacidade, como o chat secreto.
O app também já se envolveu em polêmicas, que vão desde atritos com o governo russo e com o FBI, até o vazamento de conversas entre o Ministro da Justiça Sérgio Moro e o procurador do Ministério Público Federal Deltan Dallagnol, reveladas pelo site The Intercept Brasil. Nesta quarta-feira (12), o aplicativo revelou ter sido alvo de um ataque DDoS – e usou uma analogia sobre fast food para explicar o problema. Veja, a seguir, sete fatos curiosos e polêmicos sobre o Telegram.
1. Ataque DDoS explicado de forma inusitada
O Telegram usou o Twitter para contar, nesta quarta-feira (12), que estava lidando com um ataque DDoS. Esse tipo de problema é relativamente comum em grandes serviços de Internet, e ocorre quando há um excesso proposital de requisições a servidores na tentativa de derrubar um serviço online. O que chamou atenção dessa vez foi a explicação criativa dada pelo aplicativo, que usou uma lanchonete fast food lotada como exemplo.
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