Redes sociais têm peso no processo de recrutamento

Empresas ficam de olho na web. Qualquer palavra considerada ‘torta’ exclui candidato na hora de disputar uma vaga

MARTHA IMENES

Rio – Currículo em dia, cadastro certinho em empresas de recrutamento e seleção, cursos de formação e atualização profissional feitos, perfil criado em redes sociais, inclusive no LinkedIn – maior rede profissional do mundo, com 500 milhões de usuários -, são algumas das dicas que O DIA vem dando aos candidatos que estão em busca de oportunidade de trabalho. Hoje, a série de reportagens abordará um tema que levanta debates: o uso das redes sociais e o que não deve ser feito nelas. Há quem ache que não é necessário se preocupar com o que escreve ou publica online. Mas especialistas em Recursos Humanos advertem: as empresas ficam, sim, de olho nos perfis. Há casos de demissões e não contratações por conta de publicações consideradas inadequadas pelo empregador.

“O candidato precisa ter atenção às postagens com palavrões, erros de português ou opiniões preconceituosas. Certamente textos desse tipo irão despertar no recrutador um sentimento negativo e dúvida sobre continuar com esse candidato no processo seletivo”, orienta Débora Nascimento, diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ).

“Enquanto um candidato está apenas se divertindo e tentando impressionar os amigos, um recrutador pode estar de olho no seu perfil. Zelar pela reputação online é tão necessário quanto construir um excelente currículo”, acrescenta Sueli Fernandes, gerente de inserção profissional da Fundação Mudes.

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