Hubble examina uma galáxia de algodão
Com braços “fofos” que lembram algodão, a galáxia espiral NGC 4237 guarda segredos em sua região central que podem ajudar no estudo da evolução desses objetos astronômicos e dos buracos negros que eles ocultam
A fotografia acima, tirada pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa/ESA, mostra a galáxia NGC 4237. Localizada a cerca de 60 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Coma Berenices (Cabelo de Berenice), ela foi descoberta pelo astrônomo teuto-britânico William Herschel em 30 de dezembro de 1783 e tem um diâmetro de 50.100 anos-luz. Ela é um membro do Aglomerado de Virgem, um grupo de mais de 2 mil galáxias.
Veja também:
Mais de 1 tonelada de cocaína é apreendida pela PRF em Minas Gerais
Casos de coronavírus na Espanha superam 11 mil: mortos são quase 500
A NGC 4237 é classificada como uma galáxia espiral floculante. Isso significa que seus braços espirais não são claramente distinguíveis um do outro, como nas galáxias espirais de grande design; em vez disso, são irregulares e descontínuos. Isso dá à galáxia uma aparência fofa, parecendo um pouco com algodão.
Veja mais na Revista Planeta