Incra Amapá é premiado por meta de titulação alcançada

Primeira superintendência a atingir a meta de titulação de assentamentos em 2017, a Superintendência Regional do Incra no Amapá, recebeu na última quinta-feira (19) da Diretoria de Desenvolvimento do Incra, na Sede em Brasília (DF), oito notebooks como premiação pela conquista.

Foram entregues 8 notebooks marca Samsung com processador Pentium, 4 gigabytes de memória RAM, 500 Gb de disco rígido e tela de 14 polegadas.

A entrega foi feita ao superintendente do Amapá, Fábio Muniz e ao Chefe do Desenvolvimento no Incra/AP, Gersulino da Silva Pinto, em nome da equipe que participou das atividades.

Gersulino ressaltou que o prêmio é simbólico e que mais importante que os computadores portáteis é o reconhecimento dos servidores da Superintendência. “Foram muitas atividades de campo para fazer levantamento ambiental, atualização cadastral, vistorias e titulações’, ressaltou o servidor de carreira do Incra/AP.

Superação
Gersulino evidenciou ainda que até o outubro já foram emitidos cerca de 2,2 mil títulos no Amapá dentre eles Títulos Definitivos (TDs), Contrato de Concessão de Uso (CCU) e Contratos de Direito Real de Uso (CDRU). Ele ressalta também que os CDRUs foram a maioria dos títulos emitidos, o que aponta para uma mudança de perfil dos beneficiários da reforma agrária no Amapá.
“Os CDRUs são para beneficiários localizados em assentamentos ambientalmente diferenciados como os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS), os Projetos Agroflorestais (PAF), Projetos Agroextrativistas (PAE) e áreas de proteção como Florestas Nacionais (FLONAs) entre outros”, ponderou Gersulino.

Motivação
Já o superintendente do Incra/AP, Fábio Muniz ressaltou a motivação dada pelo prêmio e o efeito positivo para os servidores. “É o reconhecimento de um trabalho de equipe e é sempre bom ver o reconhecimento do trabalho dos servidores do Incra no Amapá”, avaliou.
De acordo com Muniz, o maior beneficiário são os assentados, que, com a titulação, podem “alçar novos voos ampliando seus projetos e tendo mais acesso a crédito e outros benefícios que antes não estavam disponíveis pela ausência de documentação comprobatória da titularidade ou do direito de uso”, ponderou.

Cristiane Mareco

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