Entenda o que pode acontecer se as pessoas deixarem de se vacinar

Em 2017, o Brasil registrou queda nos índices de cobertura vacinal e esse comportamento coloca em risco a volta de doenças já eliminadas no País

Quem ainda se lembra da época em que os números de casos de rubéola, difteria, coqueluche e varicela eram alarmantes? No passado, todas essas doenças causaram impactos significativos na saúde pública brasileira, mas, graças aos esforços do governo para conscientizar a população sobre a importância da vacinação, hoje quase não se ouve falar sobre os perigo dessas infecções.

Contudo, o tempo fez com que a importância da vacinação contra doenças que já foram esquecidas deixasse de ser uma prioridade para a sociedade e, infelizmente, esse comportamento reflete na queda das taxas de cobertura vacinal registradas no País nos últimos anos, tornando as chances de todas elas voltarem a assombrar os brasileiros cada vez mais reais.

“Muitas pessoas nunca viram essas doenças, portanto, não têm na memória o risco que elas representam para a saúde da população”, avalia a Coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues. “O Ministério da Saúde avalia que o próprio sucesso das ações de imunização no Brasil – que tiveram como resultado a eliminação da poliomielite, do sarampo, da rubéola e síndrome da rubéola congênita – tem causado, em parte da população e até mesmo em alguns profissionais de saúde, a falsa sensação de que não há mais necessidade de se vacinar.”

Veja íntegra no Saúde – iG

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