Dia Mundial do Rock é comemorado com grande programação na Praça da Bandeira

Uma vasta programação realizada pela prefeitura marcou o Dia Mundial do Rock em Macapá. Foram mais de sete horas dos mais variados estilos. Do alternativo ao heavy metal, nove bandas agitaram o público que compareceu para assistir aos shows na Praça da Bandeira, atingindo todos os gostos, proporcionando lazer e cultura.

A Estação Rock, que já faz parte do calendário de atividades promovidas durante o Macapá Verão, e como nos anos anteriores, leva muita gente para o local. Este ano, nem a chuva fez os amantes do rock dispersarem. “Já é tradição comemorar o Dia Mundial do Rock aqui na Bandeira, esperamos ansiosos pela programação, que a cada ano tem melhorado a seleção de artistas”, comentou a socióloga Amanda Oliveira.

Muitas bandas já possuem EP’s gravados e são bastante conhecidas pelos amantes do rock, caso da Sislop, Stereovitrola e Dezoito 21, que já tem mais de uma década de rock’n roll e composições autorais. Outras estão iniciando no circuito, como a Skipp Banda, que tem um ano de formação e mostrou o repertório que compõe o primeiro trabalho deles. “Escolhemos apresentar as músicas do nosso EP, que será lançado em agosto, para que caia logo no gosto do público”, comentou o vocalista Skipp.

As bandas levantaram a bandeira da prevenção ao suicídio, todas subiram ao palco com mensagens de valorização da vida. “Música é vida e o rock salva vidas, depressão não é brincadeira e precisa ser tratada por profissionais. Busquem apoio, a vida de cada um é importante”, disse a vocalista da banda Vennecy, Hanna Paulino.

“É maravilhoso ver o envolvimento das bandas abraçando uma causa tão importante como o suicídio, que tem crescido principalmente entre os jovens. É essencial mostrar que há possibilidades de buscar apoio e tratamento, e, principalmente, que não se está sozinho nessa luta”, comentou o prefeito Clécio Luís que prestigiou o evento.

O palco também recebeu Vennecy, Mini Box Lunar, Indigentes, Brenda Zenni e Keona Spirit, que relembraram os clássicos do estilo, levando muito “headbanger” a loucura.

 

Jamile Moreira

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