Como a alimentação saudável contribui para o bem-estar e evita a obesidade

Evite opções ultraprocessadas no preparos das refeições, que possuem baixos valores nutricionais e alta concentração de gordura

Os alimentos saudáveis são responsáveis por fornecer energia e nutrientes ao corpo, controlar a pressão arterial, prevenir a obesidade e liberar neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar, além de outros benefícios.

É sabido que uma boa alimentação deve ser composta por vitaminas, fibras, carboidratos de baixos teor glicêmico e densidade calórica, encontrados em alimentos não processados ou minimamente processados – como farinhas, sucos, leite etc.

A alimentação também está ligada à disposição e à resistência física, que combinados com a prática regular de ingestão de água, exercícios físicos e horas de sono adequadas, reduzem níveis de estresse, previnem obesidade, diabetes, desenvolvimento de tumores, doenças cardiovasculares e gastrointestinais, disfunções do fígado e rins.

É importante, ao preparar as refeições, se atentar a cada ingrediente. E mais, evitar os ultraprocessados, que além de terem baixíssimos valores nutricionais, possuem alta concentração de gordura, sal e açúcar e estão associados à obesidade, diabetes e doenças cardíacas.

Veja também:

WhatsApp ou ICQ: compare os aplicativos de mensagem

Nasa comemora 30 anos do telescópio Hubble com imagem inédita

O perigo da obesidade infantil

As crianças são as principais vítimas do consumo excessivo de alimentos ultraprocessados. Devido a esse hábito alimentar, é comum ver o aumento do número de crianças com sobrepeso ou obesidade.

A obesidade infantil pode levar ao aumento de colesterol, devido ao consumo destes alimentos e, principalmente, à mudança de metabolismo. “Uma criança que já possui um aumento de colesterol na infância tem possibilidade de manter estes problemas na vida adulta, elevando, assim, o risco de doença cardiovascular”, explica Larissa Baldini Farjalla Mattar, nutricionista do Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Ainda de acordo com a nutricionista, os cuidados devem ser realizados com acompanhamento médico e nutricional. “A prevenção do colesterol na infância deve ser feita com supervisão de profissionais e incentivo dos pais, a fim de estimular o consumo de alimentos in natura, como verduras, legumes e frutas. É importante associar esta alimentação saudável à prática de exercícios físicos, e evitar a ingestão de itens processados e ultra processados”, finaliza.

Site do Governo de S.Paulo

O que você pensa sobre este artigo?

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.