Este ano, Natal promete movimentar R$ 17,9 bilhões no e-commerce

Transações do e-commerce brasileiro poderão atingir R$17,9 bilhões, um aumento de 3,34% em relação ao mesmo período de 2022

De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o Natal de 2023 deve movimentar o varejo online, principalmente com a expectativa do 13º salário, que injetará R$291 bilhões na economia do país, conforme relatório divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Segundo a ABComm, as transações do e-commerce brasileiro poderão atingir R$17,9 bilhões, um aumento de 3,34% em relação ao mesmo período de 2022.
 

Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity na Iberia e Brasil, empresa especialista em engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as companhias e seus consumidores, explica que, além das ofertas, os lojistas precisam encontrar estratégias mais eficazes para ofertar os produtos aos clientes.

 “Os números apontam uma grande janela de oportunidades para os negócios, no entanto, só se destacarão aqueles que utilizarem as melhores abordagens de propaganda. É importante que o consumidor tenha a possibilidade de ter contato com a publicidade do produto nas mais diferentes plataformas digitais, e com anúncios que se conectem com a necessidade de cada cliente”, comenta o VP.

Para este fim de ano, a ABComm projeta que o país terá mais de 87 milhões de compradores online e 395 milhões de pedidos para o e-commerce. Por isso, para se destacar entre milhares de ofertas e promoções, o executivo explica que a disputa pela atenção do consumidor pode ter uma relevância ainda maior do que o preço.
 
“A competição por preço nem sempre é a resposta para atrair o consumidor, que está cada vez mais conectado às propagandas que chegam pelo celular e outros meios digitais. O retail media, por exemplo, é uma abordagem que pode trazer resultados positivos tanto para clientes quanto varejistas, levando o anúncio que se encaixa ao perfil daquele cliente”, comenta Eduardo.

Leia íntegra no Jornal Contábil

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